Ativar/Desativar navegação
  • Início
  • Sobre a Instituição
    • História
    • Atualidade
  • Valências
    • Creche
    • Pré-escolar
    • CATL
    • Centro Comunitário
  • As nossas Instalações
  • Órgãos Sociais
  • Documentos
  • Notícias
  • Galeria
  • Amigos do Centro
  • Contactos

recolhaucrania

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

WhatsApp Image 2022 03 07 at 111216         Momento de oração pela paz

 

Na sexta-feira, dia 4 de março, juntamos as crianças e jovens no hall de entrada do Centro Social num momento de oração pela paz. Neste momento foi acesa uma vela lida a oração do Papa Francisco pela paz e cantada uma música, que partilhámos agora.

 

 canticoorao

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Projeto “Ninguém fica para trás”

ninguem fica para tras

Mais uma vez confinados…

Este tempo é um tempo de paragem e reflexão. O grupo do CATL tem 60 crianças no 1º ciclo, cada uma com a sua história e o seu percurso. Cada criança e família tem o seu tempo e a sua forma de olhar para a escola.

No primeiro confinamento preparamos a equipa e os espaços para apoiar presencialmente e individualmente aqueles que não conseguiam aprender no contexto de casa, por um conjunto distinto de razões. Foi uma luta enorme, uma aprendizagem fantástica para a qual contribuiu o trabalho e o interesse de professores, famílias e alunos.

Neste segundo confinamento, o Governo pensou nos alunos e as escolas estão a acolher aqueles que delas mais necessitam. O nosso trabalho tem sido igualmente necessário e importante, desafiador de uma forma diferente. É preciso integrar uns nas escolas, pedir equipamento para outros, apoiar no ensino à distância e na realização das tarefas escolares, ouvir as dificuldades dos pais e dar-lhes esperança e confiança, refletir com os professores, trabalhar em equipa multidisciplinar, articular com a saúde, fazer visitas quando algo nos preocupa, acompanhar terapias…

Este trabalho encontra-se enquadrado no Projeto “Ninguém fica para trás”. Através da sua concretização, acompanhamos de perto as crianças com maior vulnerabilidade, realizamos um trabalho de proximidade com as escolas, famílias e crianças, asseguramos que as crianças assistem às aulas, têm acesso a fotocópias, a tecnologia que garanta o acesso à escola e criamos um espaço on-line para tirar dúvidas e orientação familiar para que as aulas aconteçam num ambiente sereno e confiante.

Com criatividade e olhando para as problemáticas como janelas de oportunidade, iremos reinventar-nos para que esta nova realidade, não coloque nenhuma criança numa condição de exclusão e sem acesso à escola.

Porto, 20 de fevereiro de 2021

Pela equipa

Sara Cerqueira

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

O Projeto “Escola Cá em Casa”

escola c em casa

O Projeto “Escola Cá em Casa” surgiu há quatro anos e é dirigido às crianças do grupo dos 5 anos. Surgiu como estratégia de capacitação para a entrada no 1º ciclo num contexto social em que as crianças já partem, de um modo geral, com handicaps para o sistema escolar formal.

Ao longo de todo o ano, este grupo vai à escola uma manhã por semana. Preparamos uma sala de aula (tal como vão encontrar num futuro próximo) e nessa manhã as crianças têm que chegar às 9h, com mochila às costas e têm que estar uma manhã sentadas a ouvir a professora.

A mochila inclui o estojo com o material que vai ser pedido no ano seguinte e cadernos para realizarem os seus trabalhos.  Fazem o intervalo (momento certo para falar sobre lanches saudáveis) e regressam à sala até à hora de almoço.

A Professora é um elemento da equipa do CATL (equipa que vai receber o grupo no 1º ciclo). Não aprendem a ler ou a escrever, mas fazem as atividades que fariam na sala com a Educadora de Infância e que também tentam responder às dificuldades encontradas na avaliação das competências pré-académicas. No final da manhã levam TPC para entregar na semana seguinte.

A avaliação das competências pré-académicas é realizada ao longo do ano letivo e pretende ser mais um contributo para uma adequada integração no 1º ciclo. No presente ano letivo o Centro Social tornou-se parceiro no Projeto ACT desenvolvido pela Faculdade de Educação e Psicologia e Área Transversal de Economia Social da Universidade Católica do Porto, no âmbito do Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC), referente à Prioridade de Investimento (PI) 10.1 “Redução e prevenção do abandono escolar precoce e estabelecimento de condições de igualdade no acesso à educação infantil, primária e secundária, incluindo percursos de aprendizagem, formais, não formais e informais, para integração no ensino e formação" (FSE)”. Com esta parceira pretendemos melhorar os instrumentos de avaliação e a nossa intervenção ao nível das competências pré-académicas no Pré-escolar e melhorar a intervenção em contexto de sala.

Devido à pandemia fomos adiando o arranque do projeto no presente ano letivo e o seu início estava previsto para fevereiro. Com algum atraso e à distância, vamos avançar em março, embora à distância… tal como os colegas que já estão no 1º ciclo.

Porto, 20 de fevereiro de 2021

Pela equipa

Sara Cerqueira

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Voltamos ao Projeto “COLORIR O COVID”

voltamosacolorirPerante o novo encerramento do Centro Social, em conformidade com as diretrizes governamentais face à evolução da Pandemia, voltamos a pautar a nossa ação pelas linhas orientadoras do Projeto COLORIR O COVID concebido/desenvolvido no ano anterior durante o período de confinamento (de março a maio).

As “Orientações Curriculares para a Educação de Infância”, emanadas pelo Ministério da Educação, continuam a estar presentes nesta fase, que nos exige reinventar a nossa prática. Contudo, há que assumir que estarão em presença de uma forma diferente e diluídas nas propostas que realizaremos. Não seria sensato, nem mesmo razoável, invadir a casa das famílias com linguagens desadequadas e tentar transformar as casas em escolas e as famílias em educadores. Há que apostar sim, numa parceria entre educador/famílias que permita dar continuidade ao crescimento das crianças nas diferentes áreas de desenvolvimento, num ambiente lúdico e prazeroso, com espaço para interação e brincadeira entre todos.

Prioridades:

Tendo em conta a experiência vivida no anterior período de confinamento e assente na avaliação realizada, bem como na incerteza da duração deste trabalho à distância, estaremos particularmente atentas à necessidade de propor, com regularidade, atividades motoras, no sentido de contrariar o sedentarismo subjacente a esta fase, e minorar o acréscimo de inquietude/agitação que possa surgir nas crianças, constituindo um constrangimento ao seu bem-estar, influenciando a sua capacidade de atenção/concentração e deixando-as pouco disponíveis para novas aprendizagens.

Outra das questões que nos tem vindo a preocupar, nesta fase de forma redobrada, prende-se com o tempo excessivo que as crianças passam em frente aos écrans (TV, Telemóvel, Tablets, Computador) e como tal iremos tentar contrariar este cenário com diferentes propostas.

Por fim, mas não menos importante, iremos incidir o nosso olhar nas rotinas, enquanto fator imprescindível à orientação das crianças no tempo e no espaço, à sua estabilidade e estruturação emocional.

Porto, 08 de fevereiro de 2021

Pela equipa

Sara Cerqueira

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Projeto "Para Além do Olhar"

para alem do olhar

O confinamento de março de 2020 determinou uma nova forma de trabalho e durante os dois meses seguintes trabalhamos à distância, em todas as respostas sociais. Foi pensado e concretizado o Projeto “COLORIR O COVID” até ao nosso regresso presencial. Uma das iniciativas deste Projeto era a construção de um grupo de pais através do WhatsApp ou Messenger que nos permitisse continuar a planificar e a trabalhar com as crianças e as famílias.

Com o regresso ao trabalho presencial, pudemos trabalhar com as nossas crianças, mas a distância física com as famílias impediu-nos de conseguir fazer tudo o que entendemos importante. Os pais já não vão às salas, não conhecem estes espaços e os trabalhos que vão sendo realizados; o diálogo com a Educadora é realizado por telefone; os atendimentos acontecem pontualmente, são de curta duração e com máscara; as avaliações não são discutidas e partilhadas com o tempo necessário.  Perante esta insatisfação, decidimos criar o Projeto “Para Além do Olhar” que consiste na manutenção dos grupos de pais criados no WhatsApp, na altura do confinamento de março, adequando os objetivos ao contexto atual:

- Conhecer o rosto completo de cada pai e permitir que este conheça o rosto completo de cada elemento da equipa de sala que trabalha diariamente com a criança;

- Permitir que a criança conheça o rosto completo de cada elemento da equipa de sala e estabeleça a ligação da voz que vai reconhecer ao referido rosto;

- Dar a conhecer aos pais a sala, os seus espaços e os trabalhos desenvolvidos a partir da planificação;

- Convidar os pais a participar na construção de trabalhos e na realização de atividades que aproximem o contexto da escola ao contexto familiar;

-  Aproveitar o acesso ao contexto escolar e ao contexto familiar pela imagem e vídeos, para trabalhar algumas fases de transição das crianças, designadamente a ingestão dos sólidos, os momentos do sono, o desfralde e a despedida da chupeta, etc. Este acesso poderá também facilitar a reflexão conjunta sobre temas propostos pela equipa os pelos pais;

- Realizar reuniões de pais;

- Manter o trabalho à distância, em caso de isolamento profilático do grupo.

Porto, 15 de dezembro de 2020

Pela equipa

Sara Cerqueira

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Projeto Educativo do ano letivo 2020/2021 – “Acolher para Educar e Educar para Incluir”

pec2021

O Projeto Educativo do ano letivo 2020/2021 – “Acolher para Educar e Educar para Incluir” é um instrumento que nos permite cumprir a missão do Centro Social. Para a sua elaboração, a equipa tem em conta a sua história, mas também o contexto do qual faz parte e as famílias com quem trabalha.

O Centro Social é uma entidade de primeira linha, com competência em matéria de infância e juventude. No diagnóstico à sua população-alvo são identificados alguns fatores de vulnerabilidade, designadamente a vivência num bairro social, a manifestação de comportamentos, da parte dos adultos do agregado familiar, que colocam em risco o crescimento e o desenvolvimento da criança ou jovem e a presença de perturbações do desenvolvimento e do comportamento na criança ou jovem. Estes fatores determinam um acompanhamento próximo e em algumas situações, quase diário, dos nossos destinatários.

 Vivência num bairro social

No presente ano letivo, temos 125 crianças/jovens moradoras nos bairros sociais da União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, num universo de 251 utentes.  A literatura assegura que crianças que nascem e crescem em bairros sociais possuem, à partida, maior risco de insucesso escolar. Neste território encontramos a manifestação de diferentes problemáticas sociais e este espaço está associado também a maior precaridade económica e em alguns casos a situações de pobreza e exclusão social. Dados do INE revelam que 21,6% da população residente em Portugal em 2019 se encontrava em risco de pobreza ou exclusão social; embora tenha ocorrido uma redução do risco de pobreza infantil em 2019, a presença de crianças num agregado familiar está associada a um risco de pobreza acrescido. Não podemos esquecer a pobreza hereditária que só pode ser combatida quando associamos a intervenção social com a educação.

Manifestação de comportamentos de risco

No que diz respeito aos comportamentos de risco que podem afetar o desenvolvimento e o crescimento da criança ou jovem, enumeramos as situações de maternidade precoce, negligência parental, más condições habitacionais (precaridade, sobrelotação), violência doméstica, reclusão de uma figura parental ou de ambas, alcoolismo, consumo/venda de estupefacientes. A intervenção multidisciplinar e interinstitucional e a formação são estratégias fundamentais para a eliminação ou redução destes comportamentos.

Na Creche e na Educação Pré-escolar consideramos que faz sempre parte da equipa de sala a Educadora de Infância, a Ajudante de Ação Educativa, a Psicóloga e a Assistente Social, sendo que estes dois últimos elementos participam nas atividades de sala, pois é pela interação com o grupo e pela construção de uma relação de confiança que se conhecem os contextos de vida de cada criança. No presente ano letivo, a Creche tem 24 crianças cujas famílias manifestam comportamentos de risco. Quanto ao Pré-escolar, existem 30 crianças integradas em contextos de risco.

No CATL, a equipa é constituída por uma Educadora Social, uma Técnica de Animação, duas Ajudantes de Ação Educativa e a Assistente Social. Existe uma forte parceria estabelecida com o Projeto AICA, para acompanhamento psicológico das crianças desta resposta e com a Cliduca para concretização de terapias da fala e ocupacional.

No grupo do presente ano letivo, destacamos 22 crianças em situação de risco e/ou vulnerabilidade social no CATL. Quanto ao Centro Comunitário, a equipa é constituída pou uma Psicóloga, uma Assistente Social e dois Animadores Socio- culturais e estão identificadas 26 crianças/jovens em situação de risco e/ou vulnerabilidade social.

Perturbações de desenvolvimento e de comportamento

Acerca da presença de perturbações do desenvolvimento e do comportamento na criança ou jovem, estas são também um fator de risco para a inadaptação ou exclusão para o próprio se não forem identificadas e trabalhadas. A integração no sistema escolar formal exponencia esse risco dado o funcionamento desse sistema, as exigências apresentadas à criança e à família e as expetativas criadas por estes últimos.

Grande parte das perturbações de desenvolvimento tem uma componente genética relevante. É por isso importante conhecer os progenitores, por vezes padecendo eles próprios de elementos ou de aspetos idênticos aos da criança, quando não do mesmo diagnóstico – Diz-me de quem és e dir-te-ei quem és…  (ANTUNES, Nuno Lobo e Equipa Técnica do PIN. Sentidos. Lua de Papel. 2008. P. 21)

É certo que herdamos boa parte do que somos nos nossos progenitores, mas o ambiente também influencia a nossa herança pelo enriquecimento ganho em experiências e porque o ambiente ativa certos genes que, caso contrário, ficam adormecidos (ANTUNES, Nuno Lobo e Equipa Técnica do PIN. Sentidos. Lua de Papel. 2008. P. 25).

Dado o diagnóstico apresentado, o nosso trabalho centra-se essencialmente na criação de fatores protetores para que cada criança e jovem possua as ferramentas necessárias à inclusão escolar e social. Sensibilizar as famílias, as escolas e a comunidade envolvente para estar realidade é também a nossa finalidade.

Porto, 15 de dezembro de 2020

Pela equipa

Sara Cerqueira

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

colorir

Este projeto surge como resposta ao contexto de Pandemia do COVID 19 e acabou por se tornar um exemplo de boa prática, merecendo por isso a publicitação num artigo da Revista “Inquietações Pedagógicas”.

  No início de março de 2020 começámos a ajustar as rotinas de trabalho na instituição e a implementar medidas de contenção e prevenção face a este vírus, no âmbito do Plano de Contingência.

No dia 16 de março encerrámos todas as respostas do Centro Social – a Casa de Acolhimento à Criança e ao Jovem em Risco – sentindo que, pela primeira vez, na nossa existência, estávamos a contrariar a nossa razão de ser.

O que é que temos sentido? Medo, desorientação, insegurança, incapacidade, tristeza, face a um problema cuja resolução passa por nos isolarmos em casa.

A nossa história revela que não baixamos os braços e que continuamos sempre a lutar para servir aqueles com quem trabalhamos e pelos quais existimos. Assim, decidimos transformar esta experiência em algo que nos vai fazer crescer e nos vai aproximar, enquanto casa e comunidade.

Propomo-nos colorir, dar um sentido positivo a uma problemática que ameaça tirar-nos o que temos de mais importante – a família, a saúde, o trabalho, os amigos e os afetos (abraços, beijos, colo, dar as mãos).

Utilizando o termo COVID escolhemos cinco princípios que vão orientar a nossa ação enquanto não regressarmos ao trabalho presencial:

Comunicação – vamos manter a comunicação permanente com as famílias com as quais trabalhamos para que sintam apoio, partilhem dúvidas e sentimentos e se sintam acompanhadas nas rotinas do dia a dia;

Originalidade – através da internet, por telefone, por SMS ou outros meios de comunicação, vamos continuar a trabalhar com as crianças, os jovens e suas famílias. Teremos que ser originais na passagem da mensagem, na presença, no trabalho de equipa e na procura de novas respostas;

Vivências – vamos construir e partilhar vivências. Somos seres sociais e precisamos viver bem com este isolamento que nos protege de uma doença, mas nos pode causar outras;

Imaginação – o que precisamos para colocar este projeto em prática e o que as nossas crianças, jovens e famílias precisam para se divertirem em casa;

Disponibilidade – é a nossa postura perante os destinatários. Não estamos presentes fisicamente, mas estamos sempre disponíveis.

Porto, 20 de março de 2020

Pela equipa do Centro Social

Sara Cerqueira

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

O Nosso Halloween!

catl1No dia 31 de outubro festejamos no ATL o Halloween. Foi um dia vivido com muita emoção, alegria e com muitas surpresas.

Houve muita adesão das crianças a este dia, uma vez que o começamos a preparar com alguma antecedência. Cada um pôde criar o seu morcego, a sua bruxinha, preparamos algumas abóboras e algumas outras coisas que serviram para decorar o ATL. No dia, várias crianças chegaram mascaradas e prontas a viver o espírito de Halloween e ansiosas para experimentar todas as atividades e surpresas preparadas para elas.

Tivemos pinturas faciais, onde cada um pôde dar asas à sua imaginação e escolher o que queria ser. Na “sala dos horrores”, num ambiente de estimulação sensorial, todos tocaram, cheiraram, ouviram, viram e sentiram coisas surpreendentes e muito divertidas. Houve também música, dança, o conto de uma história, jogos, tiramos fotografias, e muita, muita animação.

Acreditamos que comemorar estes dias, mantendo as tradições, sempre com entusiasmo e alegria promove o convívio e reforça as relações, onde juntos criamos momentos felizes e boas memórias. O feedback das crianças foi muito positivo, e é também isto que nos move todos os dias, saber que fazemos o nosso melhor para que as nossas crianças tenham momentos muito felizes.

A equipa do C.A.T.L.

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus
  1. Ser saudável...
  2. De braços abertos...
  3. A importância das Atividades Extra-curriculares
  4. A alimentação na Creche

Pág. 1 de 9

  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • ...
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9

Arquivo de Notícias

  • maio, 2017
  • abril, 2017
  • março, 2017
  • fevereiro, 2017
  • janeiro, 2017
  • julho, 2016
  • junho, 2016
  • maio, 2016
  • abril, 2016
  • março, 2016
  • janeiro, 2016
  • dezembro, 2015

Já nos visitaram

Visualizações de artigos
131102

Voltar ao topo

© 2022 Centro Social da Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda