Ativar/Desativar navegação
  • Início
  • Sobre a Instituição
    • História
    • Atualidade
  • Valências
    • Creche
    • Pré-escolar
    • CATL
    • Centro Comunitário
  • As nossas Instalações
  • Órgãos Sociais
  • Documentos
  • Notícias
  • Galeria
  • Amigos do Centro
  • Contactos

Dia dos Namorados

IMG 20190225 140747

Fevereiro é o mês em que se celebra “o dia dos namorados” . Nós por cá celebramos o mês do amor e da amizade. Para os mais atentos e até mais curiosos, foi fácil encontrar mensagens alusivas a este mês, através de desenhos, pinturas, origamis, apresentação em PowerPoint…um pouco por todo o Centro foi possível sentir o valor da amizade e do amor.

No Centro Comunitário foram muitos e de várias cores, os corações feitos em origami, os jovens foram responsáveis pela realização de um enorme coração alusivo ao tema. Que bonito ficou o nosso placard! A par disso fomos realizando algumas reflexões em pequenos grupos, onde conseguimos refletir sobre as diferentes formas de se demonstrar amor, este sentimento basilar e importante para o crescimento saudável de todos nós.

Para que a nossa reflexão não ficasse apenas entre nós, os jovens também realizaram uma apresentação em PowerPoint na qual apresentaram algumas formas possíveis de se demonstrar e valorizar o amor, nomeadamente, o amor de irmãos, de família, dos amigos. Amor é ajudar, é compreender, é ouvir, é respeitar. Colocamos esta apresentação no hall da entrada do Centro para que todos pudessem ter acesso. Esperamos que tenha parado uns minutos para ver!

Lembrar e celebrar a amizade e o amor, nunca é de mais!

Equipa do Centro Comunitário

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Voluntariado no CATL

IMG 20190418 WA0000 1

Este ano recebemos novamente voluntários da Universidade Católica e do Gas Porto.

Tem sido um grande prazer para a equipa de trabalho e crianças, receber, acolher e trabalhar com estes jovens, que nos chegam com um sorriso e muita vontade de trabalhar e colaborar connosco. O Catl tem enriquecido muito com as suas presenças. Têm colaborado essencialmente no apoio ao estudo, uma atividade onde promovemos com a presença dos voluntários maior proximidade, resultando assim em melhores resultados.

Muito Obrigada pela presença, sorrisos e colaboração

Equipa do CATL

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

A Primavera está à porta!

Uma nova estação do ano se avizinha, e já quase se consegue sentir o seu cheiro no ar! Aquando da chegada da Primavera, toca a aproveitar o ar livre e proporcionar às nossas crianças todos os benefícios que daí advêm!

IMG 20170727 105511Sabiam que hoje em dia uma criança passa menos tempo a brincar ao ar livre do que um recluso? E que em Portugal 70% das crianças brincam menos de uma hora por dia ao ar livre? Há que contrariar esta estatística! É urgente mudar e deixar as nossas crianças brincarem no exterior. As crianças precisam  sentir-se livres, encontrar novos desafios e estímulos, correr e saltar; as crianças precisam sujar-se! As brincadeiras e atividades ao ar livre permitem à criança explorar todo o seu potencial, reforçar os hábitos de vida saudáveis e o respeito pela Natureza.

É também certo e sabido que o desenvolvimento motor constitui o alicerce de um sem fim de outras competências, sendo a mobilidade um passo gigante no desenvolvimento da criança a todos os níveis.

Como tal, há que contrariar os hábitos sedentários que se instalaram na nossa dinâmica familiar e trocar o sofá, computadores, tabletes e afins por atividades que nos permitam mexer e crescer!

Vá, vamos ao parque, brincar na terra, rebolar na relva, caminhar na areia, salpicar na água e aproveitar todos os “brinquedos” que a natureza tem para nos dar!!!

IMG 20170726 102559

Equipa do Pré-escolar

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Ter amigos é tão bom!!!

IMG 20190418 113224

No dia 14 de fevereiro, festejamos o “Dia dos Amigos”.

Este foi um dia sentido por todos como muito especial:  “Foi um dia lindo e a amizade andou no ar”! Alguns  trocaram corações entre si, outros pulseiras da amizade, mas tudo construído com muito amor e carinho! Cada coração e cada pulseira foram acompanhados de um abraço bem apertadinho do amigo que nos presenteou de surpresa!

“A amizade faz-nos sentir bem, traz amor ao nosso coração e ter amigos para brincarmos juntos faz-nos sentir felizes! Sermos todos amigos é mágico e quanto mais amigos são, mais forte fica essa magia! Quando a amizade está entre nós ficamos unidos e quanto mais amigos somos, mais amigos temos!”Em dinâmica de grupo, refletimos e completámos a frase “Ser Amigo é…”:” brincar; ajudarmos; não bater; ter amor; respeitar; fazer festinhas; tratar bem; fixe; ouvir; portar bem; partilhar; ter atenção; sorrir (…)

 

”Tudo faz mais sentido quando temos amigos para «brincar e crescer, crescer e brincar!».

Equipa do Pré-escolar

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

As crianças e a tecnologia

Segundo Pedro Strecht, existem três palavras-chaves que definem a estrutura psíquica de muitos jovens de hoje: impulso, imediatismo e insatisfação. Estas palavras revelam formas de estar associadas ao modo de vida atual, na qual a tecnologia e o excesso de açúcar são elementos constantes desde os primeiros anos de vida da criança.

A criança não precisa de telemóvel, de tablet ou de playstation para crescer bem. Pelo contrário, estes são instrumentos que prejudicam o seu crescimento e a afastam do que realmente é importante, designadamente aprender a brincar, a interagir e a comunicar com os pares e com os adultos, conhecer o mundo que a rodeia, viver experiências diferenciadas, num ambiente com rotinas, regras e limites.

Crianas e Tecnologia dias de sousa blog 01

A criança não precisa ver televisão na hora do jantar, mas precisa conversar com os pais e outros familiares sobre o seu dia; não precisa de um jogo do telemóvel para que os pais jantem de modo mais tranquilo, mas preci

Quando faz uma birra, a criança precisa ouvir um “não” firme, aprendendo assim a lidar com a frustração de não conseguir o que quer.sa aprender a jantar cumprindo as regras inerentes ao contexto; não precisa do tablet ou do telemóvel enquanto viaja de carro com os pais, mas da voz do pais que podem cantar ou contar histórias enquanto ela aprecia tudo o que a rodeia.

A contenção, a regulação e a organização do estado emocional da criança é fundamental até aos 3 anos de vida. Nesta fase, a função de “holding”, ou seja, do envolvimento físico e emocional dos mais pequenos é a base de um crescimento saudável. A criança não precisa estar sozinha com o telemóvel, com o tablet ou qualquer outro equipamento, mas precisa sentir-se tocada, pegada, embalada, precisa de conforto emocional e físico, por parte dos adultos que a rodeiam.

Brinque com o seu filho e afaste-o de tudo que também o afasta de si.

STRECHT, Pedro. 2018. Hiperatividade e Défice de Atenção. Fundação Francisco Manuel dos Santos

Equipa da Creche

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

As mordidelas na Creche

guia para trabalhar com as mordidas na escola 1 728

As interações entre as crianças em idade de Creche podem incluir a mordidela, gesto que causa dor e desconforto na criança mordida e descontentamento e insegurança aos seus pais.

É importante e necessário explicar aos pais ou outros encarregados de educação que as crianças, entre o 1º e o 2º ano de vida, começam por descobrir e conhecer o que os rodeia com a boca. Por essa razão, a mordidela acontece como forma de interação e não com a intenção de magoar o outro. É uma forma de demonstrar emoções, habitualmente insatisfação ou descontentamento e pode acontecer, por exemplo, quando a criança  defende a posse de um brinquedo.

Nesta fase, a linguagem ainda não é dominada e a criança recorre à mordidela para comunicar o que sente e o que pretende. Numa situação em que a mordidela acontece, o adulto deve dizer à criança que não se morde porque o amigo chora e fica triste; o adulto deve demonstrar um comportamento alternativo para a resolução da situação e ambos (adulto e criança) devem fazer um mimo ao amigo que ficou magoado. A imitação e a repetição são estratégias adequadas para o planeamento do crescimento adequado da criança.

Equipa da Creche

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Fevereiro: Mês da Amizade

20190313 172403j

“Crianças são como borboletas ao vento… Algumas voam rápido… Algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito… cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial.” (Alexandre Ramos)

Todos Juntos formamos um grupo… Um grupo onde o alicerce é a Amizade…

“Tudo faz mais sentido quando temos amigos para brincar e crescer, crescer e brincar”

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Consignação IRS

Doar 0,5% do seu IRS ao Centro Social da Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda não tem qualquer custo e garante estar a contribuir com um grande apoio à nossa instituição.

Coloque o NIF 501950044 no Quadro 11

quadroIRS

Pode já indicar até 31 de Março, a entidade à qual pretende consignar o seu IRS.

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

Sobre a violência doméstica

violencia em casa crianca triste

Temos sido invadidos com notícias sobre esta problemática social. O ano de 2019 começou com números dramáticos de homicídios de mulheres, mas também de uma criança.

A comunicação social fez o seu trabalho e divulgou o número de homicídios na área da violência doméstica ocorridos em janeiro deste ano e o homicídio da Lara e da avó fez-nos tremer quando lemos o jornal ou vemos o noticiário. 

Perante este cenário, a Procuradoria-Geral da República, o Coordenador da Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídio em Violência Doméstica e a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género aprovaram medidas para melhorar a proteção a vítimas de violência doméstica. À boa maneira portuguesa, perante um possível cenário de pânico social criam-se leis, definem-se medidas e criam-se gabinetes para estudo e de apoio…

O Centro Social tem uma equipa multidisciplinar que trabalha há 25 anos no contexto da Pasteleira. Somos uma instituição de 1ª linha, ou seja, uma instituição que está no terreno, lida diariamente com as famílias: observa, acompanha, diagnostica, intervém e quando não consegue provocar mudanças, recorre a entidades com outro poder de intervenção e responsabilidade. Acrescentamos que as escolas e os centros de saúde são também entidades de 1ª linha e têm que fazer o que lhes compete.

Consideramos que tudo seria mais fácil, menos doloroso e talvez menos dispendioso se os profissionais que estão no terreno fossem ouvidos. Eles sabem o que está mal e o que precisa ser mudado. Não nos referimos apenas a Associações que se debruçam sobre esta temática, mas a profissionais que estão com as famílias no dia-a-dia e que, melhor do que ninguém, sabem o que não funciona.

Ao longo destes 25 anos acompanhamos vítimas (mulheres e crianças), estivemos nas esquadras, acompanhamos retiradas, fomos aos tribunais. Somos invadidos com pedidos de relatórios, mas na realidade ouvem-nos muito pouco na tomada de decisões.

O mais difícil é o acompanhamento dos regressos a casa, quando a vítima decide voltar para o contexto de risco com os filhos. Falamos de crianças que dormem entre o pai e a mãe para protegerem a mãe da violência do pai; crianças que chegam à escola e contam que o pai bateu na mãe; crianças que já não se comovem com o choro da mãe porque ela chorou tantas vezes que já é “normal”.

 Percebemos, ao longo destes anos, que o “sucesso” da resolução de uma situação de violência doméstica passa também por acompanhar pessoalmente a vítima em todas as etapas da denúncia, as vezes que forem necessárias. O esforço emocional deste percurso é enorme e a presença de alguém minimiza este esforço.

O nosso sistema perpetua a agressão à mulher e à criança. Perante uma queixa policial e a rutura da relação, são as vítimas que abandonam tudo: a mulher deixa a casa, o trabalho, a família alargada, os amigos e as crianças deixam o conforto da casa, os brinquedos, a escola… O agressor mantém a sua vida.

Onde está a defesa dos direitos da criança? Onde está a defesa do superior interesse da criança? Uma situação de violência doméstica em que existem menores não pode ser tratada da mesma forma do que uma outra situação em que existe apenas o casal. Um regresso a casa com menores deve ser monitorizado diariamente pela CPCJ ou pelo tribunal, com o apoio das entidades de 1ª linha. Não resolvemos situações de violência doméstica com a entrega de uma habitação social ou com o aumento da prestação de RSI.

Lamentavelmente, o nosso sistema zela pelos direitos dos pais em detrimento dos direitos das crianças. Este é o grande problema. Falamos tanto e com tanto orgulho nos direitos da mulher. Porque é que não defendemos com a mesma determinação os direitos das nossas crianças?

Existem situações de violência doméstica referenciadas para as CPCJ e que passam depois para os tribunais de família e nada acontece. Voltam a ser referenciadas para as CPCJ e para os tribunais e nada acontece… Os filhos crescem num ambiente de violência e muitos repetem a única forma de relação que conhecem – a violência. Depois reagimos a situações que terminam em homicídio?

Todos nós e cada um de nós tem o dever de exigir das instâncias que regulam a nossa vida em sociedade o cumprimento dos direitos daqueles que vivem uma situação de maior vulnerabilidade.  Cumpram esse dever.

violencia domestica

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus

"Ainda estou a aprender"

“Ainda estou a aprender” é o nome da plataforma que nos tem ajudado a trabalhar de forma individualizada a leitura e a escrita no CATL. Esta dimensão da aprendizagem tem sido o nosso grande investimento no presente ano letivo.

Saber ler e escrever não significa conseguir interpretar e escrever de forma entusiasta sobre alguns temas do nosso interesse. Se por um lado iniciamos a leitura e a escrita com esta plataforma com os mais novos, por outro lado trabalhamos também a interpretação e a produção de textos de forma mais cuidada com os mais velhos.

O trabalho individualizado tem sido a verdadeira estratégia para combater o insucesso e elevar autoestima e/ou autoconceito escolar de algumas das nossas crianças. Este trabalho representa um grande desafio, requer formação, procura de estratégias e de soluções constantes para ultrapassar e minimizar as dificuldades encontradas em cada uma das crianças. Requer também a presença de uma equipa multidisciplinar motivada e envolvida, parceiros como a Câmara Municipal de Matosinhos, a Cliduca, o Centro de Atletismo do Porto, o Projeto AICA e as próprias escolas.

Obrigada pela excelente colaboração.

IMG 20190209 104229 resized 20190228 115450511

Partilhar

Submit to FacebookSubmit to Google Plus
  1. Janeiras na Comunidade
  2. Nós e Serralves
  3. Adeus Bruxa Cárie
  4. Sobre as histórias e os livros

Pág. 4 de 9

  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • ...
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9

Arquivo de Notícias

  • maio, 2017
  • abril, 2017
  • março, 2017
  • fevereiro, 2017
  • janeiro, 2017
  • julho, 2016
  • junho, 2016
  • maio, 2016
  • abril, 2016
  • março, 2016
  • janeiro, 2016
  • dezembro, 2015

Já nos visitaram

Visualizações de artigos
152762

Voltar ao topo

© 2023 Centro Social da Paróquia de Nossa Senhora da Ajuda